as maiores potências filosóficas estão em meia-dúzia de balanços que se fazem nas palavras.
meia-dúzia de ovos a atirar nos velhos tarados empoeirados,
saindo de suas tocas-templos a caçar a juventude de gramáticas errantes,
de sintaxes errantes.
e que matem a filosofia dos velhos!
faremos um nada de dialética,
um nada de análises laboriosas infindáveis que só dão sono aos alunos bêbados;
deixemos aos computadores, com suas ágeis garras a invadir nossas mentes e tentar mecanicizar o pensamento
essas tarefas inglórias sem necessidade de nossos aparelhos de geração de inconstância,
nossa microfonia natural,
que pira o som constante dos bips e bip-lips das máquinas de comer idéias.
filosofia da grande caixa de som gigante,
que com seus urros graves,
estoira os vidros dos conceitos,
pondo mesmo a própria essência do pensamento - a balbúrdia!
a dançar (enquanto seus pulmões arrebentam)
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