valem aquelas as mais que sejam
as espontâneas, as novas!
as mais assim, cruas, diz-se assim
as que saem sem querer (ops, fui eu!)
não não, não valer às planejadas
às premeditadas criminosas
tão babadas e remendadas
amo pouco os que espontaneiam planejos
os que sozinhos se são vestidos
os que não se sabem nunca assim, dir-se-ia
bêbedos,
sem preocupar-se com não-ditos...
amo mais aqueles, que planejados espontaníam.
espantam!
soando sempre virgens e belos
como os murmúrios gostosos de prazer
quando mastigamos as flores mais bonitas
do jardim (que nunca se recuperará)
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