"...e ele mergulhou nas pálpebras cerradas dela. Ela dormia, mas em seu sonho foi tomada por um pêso e fechou os olhos. Ela não despertara, mas seu corpo agora via.
O homem desenhou então a dança negra da escrita diante daqueles olhos cegos. No sono, ela lia sem ver, e tudo ao seu redor nascia e lhe envolvia. Então sua boca abriu, e o mar cantou uma canção das profundezas. Os lábios do homem tremiam e suas mãos suavam, apaixonadas. O peito rugia. O coração se embriagava cantando, o amor sorria. O mar fazia amor dentro deles..."